Na semana que antecedeu a volta às aulas, de 11 a 13 de fevereiro, professores e técnicos administrativos em educação participaram da formação pedagógica continuada, organizada pelo Núcleo Pedagógico (NuPe) do IFC Campus Blumenau. Foram três dias de trocas, de aprendizado e integração. No manhã de terça-feira (11), foram abordadas as perspectivas e a organização de gestão para o ano letivo 2025, que contou com representantes da Coordenação de Serviço Integrado de Suporte e Acompanhamento Educacional (Sisae), da Coordenação de Registro Acadêmico (CRA), da Biblioteca e dos coordenadores de cursos. A Semana de Formação Pedagógica reafirma o compromisso da instituição com o ensino de excelência, fortalecendo a integração entre servidores e criando um ambiente propício para o desenvolvimento educacional.
Na tarde de terça-feira, o professor Reginaldo Plácido palestrou sobre o tema “Do Trabalho Manual ao Trabalho como Princípio Educativo: uma conversa sobre os sentidos da EPT”. Já na manhã de quarta-feira ocorreu um Encontro com Luana Tilmann e Raquel Jacques, que trouxeram o tema “Socialização, condição e orientação sobre os alunos AEE”. Na tarde de quarta-feira, a professora de artes Natália Vieira de Arruda, que é autista e ativista, apresentou a palestra “Educação Inclusiva na Prática: potencialidades e desafios”.
Para fechar o último dia, o NuPe inaugurou um novo formato de formação docente no campus: um encontro no Centro Turístico e Cultural Vila Itoupava. A ação ocorreu no período da tarde, e iniciou com a palestra “Desafios e tensionamentos das políticas educacionais nos IFs: alguns impactos e perspectivas”, ministrado pelo Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão (Depe) do Campus Araquari, professor Alessandro Ezequiel da Paixão. O dia no Centro Turístico e Cultural da Vila Itoupava fechou com coffee break, visita guiada e trilha até a cachoeira.
O NuPe avaliou como positiva a primeira formação pedagógica de 2025 e destacou que o encontro para além das salas de aula traz um formato de formação diversificada. “Esse formato fora do campus pode ocorrer em múltiplos espaços (formais e não formais), com conhecimento científico, estético e cultural, e visa ampliar o repertório cultural e artístico, além de abrir possibilidades de respiros na ação pedagógica e na saúde mental dos servidores”, observou a pedagoga Lilian Souza.
Alguns registros:
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Texto: Gisele Silveira/Jornalista Cecom Campus Blumenau